António Barreto, Guilherme d’Oliveira Martins e de Roselyne Chenu, na altura assistente de Pierre Emmanuel no Congresso para a Liberdade da Cultura e encarregada por ele de seguir a actividade do comité português desta associação, que tinha sede no Centro Nacional de Cultura e reunia cerca de quinze intelectuais de sensibilidades políticas diferentes. São também parte deste dossier outros textos do arquivo da revista da autoria de Eduardo Lourenço e Alfredo Margarido e ainda o número publicado em 1979 dedicado a Portugal.
O dossier completo pode ser consultado em http://esprit.presse.fr/news/frontpage/news.php?code=321
![𝟓𝟎 𝐚𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐨 𝟐𝟓 𝐝𝐞 𝐀𝐛𝐫𝐢𝐥 – 𝐂𝐍𝐂, 𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐚𝐬𝐚 𝐝𝐚 𝐋𝐢𝐛𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞
A terminar este ciclo de depoimentos sobre o CNC, Casa da Liberdade, integrados nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, temos mais dois nomes incontornáveis na história do Centro Nacional de Cultura, 𝐀𝐧𝐭ó𝐧𝐢𝐨 𝐀𝐥ç𝐚𝐝𝐚 𝐁𝐚𝐩𝐭𝐢𝐬𝐭𝐚 e 𝐆𝐮𝐢𝐥𝐡𝐞𝐫𝐦𝐞 𝐝’𝐎𝐥𝐢𝐯𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐌𝐚𝐫𝐭𝐢𝐧𝐬.
Ambos determinantes para o futuro do Centro, antes e depois de Helena Vaz da Silva.
António Alçada Baptista construiu a ponte depois de Francisco Sousa Tavares e Sophia de Mello Breyner que nos fez chegar a Helena Vaz da Silva e Guilherme d’Oliveira Martins agarrou a herança de HVS e ergueu a ponte que nos trouxe até aos dias de hoje.
Pensadores profundos e exímios “construtores de cultura”, Guilherme d’Oliveira Martins e António Alçada Baptista podem falar do passado mas apontam sempre ao futuro.
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