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𝟓𝟎 𝐚𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐨 𝟐𝟓 𝐝𝐞 𝐀𝐛𝐫𝐢𝐥 – 𝐂𝐍𝐂, 𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐚𝐬𝐚 𝐝𝐚 𝐋𝐢𝐛𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞

A terminar este ciclo de depoimentos sobre o CNC, Casa da Liberdade, integrados nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, temos mais dois nomes incontornáveis na história do Centro Nacional de Cultura, 𝐀𝐧𝐭ó𝐧𝐢𝐨 𝐀𝐥ç𝐚𝐝𝐚 𝐁𝐚𝐩𝐭𝐢𝐬𝐭𝐚 e 𝐆𝐮𝐢𝐥𝐡𝐞𝐫𝐦𝐞 𝐝’𝐎𝐥𝐢𝐯𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐌𝐚𝐫𝐭𝐢𝐧𝐬.

Ambos determinantes para o futuro do Centro, antes e depois de Helena Vaz da Silva.

António Alçada Baptista construiu a ponte depois de Francisco Sousa Tavares e Sophia de Mello Breyner que nos fez chegar a Helena Vaz da Silva e Guilherme d’Oliveira Martins agarrou a herança de HVS e ergueu a ponte que nos trouxe até aos dias de hoje.

Pensadores profundos e exímios “construtores de cultura”, Guilherme d’Oliveira Martins e António Alçada Baptista podem falar do passado mas apontam sempre ao futuro.

Veja o vídeo em www.cnc.pt
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#CNC #CentroNacionaldeCultura #25deAbril #democracia #liberdade #UmaCasadaLiberdade

𝐇𝐮𝐛 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐞𝐮 𝐝𝐨

𝐇𝐮𝐛 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐞𝐮 𝐝𝐨 𝐏𝐚𝐭𝐫𝐢𝐦ó𝐧𝐢𝐨 𝐥𝐚𝐧ç𝐚 𝐬é𝐫𝐢𝐞 𝐝𝐞 𝐰𝐞𝐛𝐢𝐧𝐚𝐫𝐬 “𝐏𝐚𝐫𝐭𝐢𝐥𝐡𝐚𝐫 𝐇𝐢𝐬𝐭ó𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐋𝐨𝐜𝐚𝐢𝐬”

Na sequência de um convite aberto à apresentação de boas práticas locais, o Hub Europeu do Património identificou recentemente iniciativas exemplares no domínio do património cultural que contribuem para a transformação ecológica, digital e social da nossa sociedade.

Nesta série de quatro webinars temáticos “Partilhar Histórias Locais”, convidamo-lo a descobrir como estas práticas foram implementadas a nível local e regional. Serão partilhadas histórias inspiradoras e exemplos práticos, e será proporcionada uma conversa mais ampla sobre o papel do património cultural num contexto urbano.

A primeira sessão, intitulada “𝐏𝐚𝐫𝐭𝐢𝐥𝐡𝐚𝐫 𝐇𝐢𝐬𝐭ó𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐋𝐨𝐜𝐚𝐢𝐬: 𝐓𝐫𝐚𝐧𝐬𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚çã𝐨 𝐝𝐢𝐠𝐢𝐭𝐚𝐥 𝐧𝐨 𝐩𝐚𝐭𝐫𝐢𝐦ó𝐧𝐢𝐨 𝐜𝐮𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚𝐥”, terá lugar 𝒐𝒏𝒍𝒊𝒏𝒆 na sexta-feira, 𝟏𝟕 𝐝𝐞 𝐦𝐚𝐢𝐨, das 10h00 às 11h30.

Saiba mais em www.cnc.pt
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#CNC #CentroNacionaldeCultura #culturalheritage #europa #europanostra #patrimonio #patrimoniocultural #cultura #EuropeanHeritageHub #Heritage #EU #Europe #HeritageNews #digitalizacao
@eurheritagehub
@europanostraeu

Neste ano de 𝐂𝐚𝐦õ𝐞𝐬, em que assina

Neste ano de 𝐂𝐚𝐦õ𝐞𝐬, em que assinalamos a comemoração dos 500 anos do nascimento do nosso maior poeta, iniciamos a publicação de textos que pretenderão dar a conhecer melhor uma figura que os portugueses conhecem mal, em toda a sua importância e originalidade. Deste modo, mais do que repetirmos o que tem sido dito, pretendemos dar ao grande poeta o lugar a que tem direito na língua comum falada por duas centenas e meia de cidadãos do mundo.

Camões é um todo inesgotável que, se soubermos lê-lo, nos enche de ventura, não sendo por acaso símbolo pátrio. A sua obra multifacetada está na encruzilhada das grandes componentes culturais das nossas letras. A lírica é inultrapassável, na tradição trovadoresca, a épica ombreia com a melhor tradição clássica, e todos os géneros que o autor pratica são seguramente cultivados, sempre com mestria. E até o fino humor é usado com a melhor ironia, como no delicioso episódio de Fernão Veloso…

𝐋𝐞𝐢𝐚 𝐨 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐠𝐨, 𝐧𝐚 í𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚, 𝐧𝐨 𝐛𝐥𝐨𝐠𝐮𝐞 𝐑𝐚𝐢𝐳 𝐞 𝐔𝐭𝐨𝐩𝐢𝐚
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#CNC #CentroNacionaldeCultura #AVidadosLivros #GuilhermedOliveiraMartins #literatura #livros #luisdecamoes #camoes

🔜 Os novos Cursos Livres estão quase a começ

🔜 Os novos Cursos Livres estão quase a começar! Já se inscreveu?

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📢 [𝐍𝐎𝐕𝐎 𝐏𝐎𝐃𝐂𝐀𝐒𝐓]

A 𝐫𝐞𝐯𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐑𝐚𝐢𝐳 & 𝐔𝐭𝐨𝐩𝐢𝐚 foi, entre 1977 e 1981, uma experiência de renovação e de abertura de novos horizontes. O acervo da revista, que pertence ao CNC, foi organizado e tratado e foi nesse âmbito que, em Abril de 2024, por ocasião dos 50 anos da revolução, estão expostos alguns dos materiais na sede do Centro.

Publicamos o testemunho atual de 𝐕𝐚𝐬𝐜𝐨 𝐑𝐨𝐬𝐚, colaborador da Revista e de Helena Vaz da Silva.

Para ouvir, clique no link para Podcasts, na bio @centronacionalcultura

NAS ARTES, NAS LETRAS E NAS IDEIAS
🎧 Audio-histórias do Centro Nacional de Cultura

#CNC #CentroNacionaldeCultura #audiohistoria #podcast #cultura #vascorosa #raizeutopia #revista #exposição #acervo

𝐁𝐢𝐛𝐥𝐢𝐨𝐭𝐞𝐜𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐞𝐦 𝐓𝐨𝐦𝐚𝐫 𝐫𝐞𝐠𝐫𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐞𝐦 𝐦𝐚𝐢𝐨

A 14.ª edição do festival literário 𝐁𝐢𝐛𝐥𝐢𝐨𝐭𝐞𝐜𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐞𝐦 𝐓𝐨𝐦𝐚𝐫, que tem como presidente da Comissão de Honra Guilherme d’ Oliveira Martins, realizar-se-á nos dias 3 e 4 de maio.

Este ano será homenageada a historiadora, professora e escritora angolana 𝐀𝐧𝐚 𝐏𝐚𝐮𝐥𝐚 𝐓𝐚𝐯𝐚𝐫𝐞𝐬, cuja obra será analisada e interpretada por especialistas e leitores.

“𝐃𝐚 𝐡𝐨𝐬𝐭𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 à 𝐡𝐨𝐬𝐩𝐢𝐭𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: 𝐮𝐦 𝐜𝐚𝐦𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐳” será o tema norteador dos debates.

Saiba mais no site cnc.pt
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#CNC #CentroNacionaldeCultura #BibliotecandoemTomar #bibliotecando #tomar
@municipiodetomar

𝟓𝟎 𝐚𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐨 𝟐𝟓 𝐝𝐞 𝐀𝐛𝐫𝐢𝐥 – 𝐂𝐍𝐂, 𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐚𝐬𝐚 𝐝𝐚 𝐋𝐢𝐛𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞

𝐄𝐝𝐮𝐚𝐫𝐝𝐨 𝐋𝐨𝐮𝐫𝐞𝐧ç𝐨 e 𝐀𝐧𝐭ó𝐧𝐢𝐨 𝐁𝐚𝐫𝐫𝐞𝐭𝐨, dois dos maiores pensadores acerca de Portugal, dos portugueses e da sua cultura falam do CNC antes do 25 de Abril.

Veja o vídeo em www.cnc.pt
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#CNC #CentroNacionaldeCultura #25deAbril #democracia #liberdade #UmaCasadaLiberdade

𝐄𝐢𝐬 𝐨𝐬 𝐩𝐫𝐢𝐦𝐞𝐢𝐫

𝐄𝐢𝐬 𝐨𝐬 𝐩𝐫𝐢𝐦𝐞𝐢𝐫𝐨𝐬 𝐣𝐚𝐜𝐚𝐫𝐚𝐧𝐝á𝐬

Chegaram os jacarandás em flor com alguns dias de avanço! E a primavera em pleno que está chegada!

Não há bela sem senão!
O aquecimento global sentem-no os nossos queridos jacarandás!

Os primeiros jacarandás floridos de Lisboa aí estão. Encontramo-los já no Rossio, no últimos dias de abril, o que significa um avanço significativo em comparação com os anos anteriores.

A partir de agora, tê-los-emos até à primeira quinzena de junho.

Gosto sempre de lembrar que foi Avelar Brotero que trouxe para Portugal os jacarandás lilases que nos enchem de alegria.

Homenageemos a memória do grande botânico.

Estejam atentos, eles são nossos bons companheiros.

📷 © Junel Mujar | Unsplash

#CNC #CentroNacionaldeCultura #jacarandas #botanica #flora #primavera

“𝐔𝐦𝐚 𝐕𝐨𝐳 𝐧𝐚 𝐑𝐞𝐯

“𝐔𝐦𝐚 𝐕𝐨𝐳 𝐧𝐚 𝐑𝐞𝐯𝐨𝐥𝐮çã𝐨” (Clube do Autor, 2014). É emblemática a imagem de Francisco Sousa Tavares no Largo do Carmo a dizer que esse dia 25 de Abril de 1974 era o dia mais importante da história portuguesa, desde o dia Primeiro de Dezembro de 1640.

A Revolução de 25 de Abril de 1974 constitui um momento especial na História política contemporânea. Soma-se, no caso português, a 1820, 1826, 1834, 1836, 1851 e 1910 – datas marcantes na afirmação do constitucionalismo liberal e democrático. Para Samuel Huntington, Abril de 1974 foi mesmo o começo da Terceira Vaga da Democratização, numa perspetiva global. (Cf. Democracy’s Third Wave, Journal of Democracy, Spring 1991).

De facto, entre 1974 e 1990, pelo menos em 30 países operaram-se transições para a Democracia, duplicando-se no mundo o número de governos legitimados pelo primado da lei e pela legitimidade do voto e do exercício. Para o pensador norte-americano, a Primeira Grande Vaga da democratização começou em 1820 com a conquista nos Estados Unidos do reconhecimento da generalização voto masculino, antecâmara do sufrágio universal, com a consagração até 1926 de 29 democracias constitucionais.

Contudo, já em 1922, a chegada ao poder de Mussolini em Itália determinou o início de uma reversão de tendência que levou, tragicamente, até 1942, à redução drástica do número de democracias no mundo a apenas 12, na contabilidade de Huntington.

𝐋𝐞𝐢𝐚 𝐨 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐠𝐨, 𝐧𝐚 í𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚, 𝐧𝐨 𝐛𝐥𝐨𝐠𝐮𝐞 𝐑𝐚𝐢𝐳 𝐞 𝐔𝐭𝐨𝐩𝐢𝐚
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#CNC #CentroNacionaldeCultura #AVidadosLivros #GuilhermedOliveiraMartins #literatura #livros #franciscosousatavares #25deabril #liberdade #revolucao

📢 [𝐍𝐎𝐕𝐎 𝐏𝐎𝐃𝐂𝐀𝐒𝐓]

A 𝐫𝐞𝐯𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐑𝐚𝐢𝐳 & 𝐔𝐭𝐨𝐩𝐢𝐚 foi, entre 1977 e 1981, uma experiência de renovação e de abertura de novos horizontes. O acervo da revista, que pertence ao CNC, foi organizado e tratado e foi nesse âmbito que, em Abril de 2024, por ocasião dos 50 anos da revolução, foram expostos alguns dos materiais na sede do Centro.

Publicamos o testemunho de 𝐂𝐚𝐫𝐥𝐨𝐬 𝐌𝐞𝐝𝐞𝐢𝐫𝐨𝐬, fundador da Revista (juntamente com António José Saraiva e José Baptista), recolhido nessa ocasião.

Para ouvir, clique no link para Podcasts, na bio @centronacionalcultura

NAS ARTES, NAS LETRAS E NAS IDEIAS
🎧 Audio-histórias do Centro Nacional de Cultura

#CNC #CentroNacionaldeCultura #audiohistoria #podcast #cultura #carlosmedeiros #raizeutopia #revista #exposição #acervo

𝐇𝐮𝐛 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐚 𝐍𝐨𝐬

𝐇𝐮𝐛 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐚 𝐍𝐨𝐬𝐭𝐫𝐚 𝐝𝐨 𝐏𝐚𝐭𝐫𝐢𝐦ó𝐧𝐢𝐨 𝐂𝐮𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚𝐥 𝐞𝐦 𝐋𝐢𝐬𝐛𝐨𝐚

Foi hoje assinado o Memorando de Entendimento para a criação do Hub Europa Nostra do Património Cultural em Lisboa 🇵🇹, uma parceria entre o Centro Nacional de Cultura, a Câmara Municipal de Lisboa e a Europa Nostra.

O novo Hub do Património Cultural em Lisboa junta-se aos já estabelecidos em Cracóvia 🇵🇱 e Atenas 🇬🇷, estando em curso um terceiro em Nicósia 🇨🇾. Estes hubs regionais desempenham um papel fundamental no apoio ao trabalho do European Heritage Hub para a promoção dos objetivos da tripla transformação – verde, digital e social.

A escolha de Lisboa como local para este Hub é estratégica, refletindo o seu estatuto como uma das cidades multiculturais mais antigas da Europa, celebrada pelo seu património rico e diversificado.

Além disso, a presença do Europa Nostra Heritage Hub reforçará o papel de Lisboa na área do património cultural internacional, promovendo sinergias mais fortes entre os setores público, local e não governamental e a sociedade civil para a gestão, promoção e preservação do Património Cultural.

Mais detalhes em breve.
Fique atento!

Saiba mais em www.cnc.pt
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1. 📷 © Carlos Morais da Silva / CML
2. 📷 © Carlos Morais da Silva / CML
3. 📷 © Centro Nacional de Cultura

#CNC #CentroNacionaldeCultura #culturalheritage #europa #europanostra #patrimonio #patrimoniocultural #cultura #EuropeanHeritageHub #Heritage #EU #Europe #HeritageNews

@eurheritagehub
@camara_municipal_lisboa
@europanostraeu

𝟓𝟎 𝐚𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐨 𝟐𝟓 𝐝𝐞 𝐀𝐛𝐫𝐢𝐥 – 𝐂𝐍𝐂, 𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐚𝐬𝐚 𝐝𝐚 𝐋𝐢𝐛𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞

𝐔𝐫𝐛𝐚𝐧𝐨 𝐓𝐚𝐯𝐚𝐫𝐞𝐬 𝐑𝐨𝐝𝐫𝐢𝐠𝐮𝐞𝐬, um escritor e 𝐑𝐚𝐮𝐥 𝐑𝐞𝐠𝐨, um jornalista produzem declarações únicas a propósito das suas experiências no CNC, antes do 25 de Abril.

Veja o vídeo em www.cnc.pt
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#CNC #CentroNacionaldeCultura #25deAbril #democracia #liberdade #UmaCasadaLiberdade

💨 𝑴𝒂𝒏𝒊𝒇𝒆𝒔𝒕𝒐 𝒅𝒂

💨 𝑴𝒂𝒏𝒊𝒇𝒆𝒔𝒕𝒐 𝒅𝒂 𝑹𝒂𝒊𝒛 & 𝑼𝒕𝒐𝒑𝒊𝒂, 𝑨𝒈𝒐𝒓𝒂 🗣 𝘂𝗺 𝗱𝗲𝗯𝗮𝘁𝗲 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗳𝗲𝘇 𝗼 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼 𝗮𝗼 𝗺𝗮𝗻𝗶𝗳𝗲𝘀𝘁𝗼
com: Carlos Laranjo Medeiros, Maria Bello, Rita Azevedo Gomes, Vasco Rosa
moderação: Guilherme d’Oliveira Martins

Não perca este interessante debate!
18 ABR (quinta-feira), às 18h00, no CNC

#CentroNacionaldeCultura #cnc #debate #25deabril #50anos25abril

Ciclo de conferências 𝘿𝙚 𝘼𝙗𝙧𝙞𝙡 𝙖 𝘼𝙗𝙧𝙞𝙡
𝑨𝒓𝒕𝒆 𝒆 𝑭𝒓𝒂𝒕𝒆𝒓𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆. 𝑨 𝑯𝒆𝒓𝒂𝒏ç𝒂 𝒆 𝒐 𝑭𝒖𝒕𝒖𝒓𝒐

📌 16 de abril, 18h30
Casa Comum – Reitoria da Universidade do Porto
Praça de Gomes Teixeira, 4099-002 Porto
Entrada livre

O fim da ditadura e do colonialismo foi fruto não só de uma corajosa luta política, mas também de uma intensa atividade de resistência artística - que se integrava no renascimento cultural pós derrota do nazismo - pautada pela afirmação dos valores da liberdade criativa que punha em causa a ideologia colonial, patriarcal e autoritária da ditadura. Qual a pertinência desse património numa altura de revivalismo obscurantista e de financeirização da arte? Pode falar-se de uma resistência cultural contemporânea? Qual o significado artístico e político das novas formas de ativismo anti-racista?

O debate conta com a participação de 𝐁𝐞𝐫𝐧𝐚𝐫𝐝𝐨 𝐀𝐥𝐛𝐮𝐪𝐮𝐞𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐌𝐞𝐧𝐝𝐞𝐬, 𝐉𝐨𝐚𝐧𝐚 𝐕𝐚𝐬𝐜𝐨𝐧𝐜𝐞𝐥𝐨𝐬, 𝐉𝐨𝐬é 𝐒é𝐫𝐠𝐢𝐨 e moderação de 𝐏𝐚𝐮𝐥𝐚 𝐏𝐢𝐧𝐭𝐨.

Este ciclo de conferências é promovido pelo @forumdemos

#CNC #CentroNacionaldeCultura #DeAbrilaAbril #25deAbril #ForumDemos #CDIEEI #democracia #liberdade

@forumdemos
@arvorecooperativa
@casacomumuporto
@uporto

“𝐌𝐞𝐦ó𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐌𝐢𝐧𝐡

“𝐌𝐞𝐦ó𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐌𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬” de 𝐌𝐚𝐧𝐮𝐞𝐥 𝐀𝐥𝐞𝐠𝐫𝐞 (D. Quixote, 2024) constitui uma obra oportuníssima para celebrar os 50 Anos de Abril. Eis uma parte da recensão critica desse importante testemunho.

A experiência angolana da guerra e a prisão da PIDE em S. Paulo contribuíram para uma nítida tomada de consciência. Era preciso destruir a sombra de D. Sebastião. Apesar do «orgulho na aventura marítima de Portugal, achava que era tempo de fazer ao contrário a viagem de caminho marítimo para a Índia. Houve um tempo de partir, agora era tempo de voltar e ‘achar Portugal em Portugal’».

Havia que derrubar a ditadura e que mobilizar as consciências. Chegado a Coimbra, a PIDE aperta o cerco. Um dia, na Praça da República, a caminho do Mandarim, com Adriano Correia de Oliveira, nota a sombra da polícia política e num ápice nasce o tema da “Trova do Vento que Passa”, que se tornará uma bandeira da liberdade: “Mesmo na noite mais triste / em tempo de servidão / há sempre alguém que resiste / há sempre alguém que diz não”. Um canto triste contra a tristeza. Mas o cerco da polícia e da ditadura chegaram ao ponto do perigo máximo. Avisam-no que se prepara uma nova prisão. Por isso, tem de partir, o que faz com o apoio de João José Cochofel, tendo como destino imediato a Casa de Vilar, graças à generosa solidariedade de Rui Feijó sob a invocação da memória do poeta Álvaro Feijó. “Casa de onde mais não sairei. Mesmo depois de partir, sobretudo depois de partir”. Daí sairá do País clandestinamente e é emocionante a descrição desse momento, correndo todos os riscos.

𝐋𝐞𝐢𝐚 𝐨 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐠𝐨, 𝐧𝐚 í𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚, 𝐧𝐨 𝐛𝐥𝐨𝐠𝐮𝐞 𝐑𝐚𝐢𝐳 𝐞 𝐔𝐭𝐨𝐩𝐢𝐚
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