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CURSOS LIVRES: 4º Trimestre de 2008


4º Trimestre 2008


I – ESPIONAGEM E OCULTISMO: Espiões ocultistas do século XVII ao século XX


1 – Introdução: esoterismo e ocultismo e suas manifestações políicas. Espionagem e ocultismo. As cifras e os códigos; as escritas secretas e os ocultistas: o “quadrado de (Blaise de) Vigenère”, alquimista e cabalista.
2 – John Dee, matemático e mago, agente ao serviço de Isabel I e do “fundador” da espionagem inglesa, Sir Francis Walshingham.  Os magos e alquimistas (Michael Maier, etc.) ao serviço de Rudolfo II de Praga. Os agentes da Rosa-Cruz (Valentin Andrea, Robert Flud, etc.), o “Invible College” e a Royal Society .
3 – O “Clube Hellfire”, Sir Francis Dashwood, a sua acção sobre  a corte russa e na tentativa de reaproximação entre os EUA e a Inglaterra; Benjamin Franklin. A influência da Maçonaria na independência dos EUA e dos países da Anmérica Central e do Sul. Os Iluminados e a Revolução Francesa: realidade e mito.
4 – O Ocultismo de finais do século XIX e princípio do século XX e a sua influência sobre o racismo e anti-semitismo e o “esoterismo nazi”: Sociedade Teosófica, Golden Dawn, AA, OTO, etc. “Os Protocolos dos Sábios de Sião”, criação conjunta da Polícia Secreta do Czar e de círculos ocultistas de São Petersburgo e Paris. As “raízes ocultas” do Nazismo e a espionagem britânica:  o Duque de Hamilton (Golgen Dawn), o chefe do MI5, Maxwell Knight (o M. de “James Bond” de Ian Fleming) e o seu mestre o “agente 666”, Aleister Crowley; a fuga de Rudolf Hess. 


Coordenação: José Manuel Anes
Horário: quartas-feiras; das 18h30 às 20h00
Duração: 4 sessões – início a 5 de Novembro


II – OS JARDINS NA ARTE / A ARTE DOS JARDINS


Relata-nos a Bíblia que, no começo do tempo histórico, Deus criou um jardim, o Éden, espaço de paz e de prazeres, de fecundidade e de fragrâncias, encantado pela música da água, das aves e dos risos, no qual Adão e Eva viveram, felizes e despreocupados, até ao momento da sua expulsão.
A história dos Jardins mostra-nos como ao longo dos séculos, todas as grandes civilizações, tentaram, com fórmulas diversas, recriar esse mítico Paraíso perdido…  


1) Introdução geral
   a) a representação dos Jardins, da Antiguidade ao século XVIII ;
   b) a teorização sobre os Jardins, da Antiguidade ao Renascimento ;
   c) dos Jardins suspensos da Babilónia aos jardins da Villa Adriana ;
2) Os Jardins na Idade Média
   a) os Jardins Islâmicos;
   b)os Jardins da Cristandade: hortus conclusus e hortus deliciarum ;
3) Jardins no Renascimento
   a) Jardins nas residências urbanas;
   b) Jardins fora das cidades: os Jardins Medici e o Belvedere
4) Jardins Barrocos:
   a) os Jardins régios e aristocráticos na França – Versalhes, Vaux-le-Vicomte, Chantilly;                                    
   b) os Jardim reais de Shonbrunn, Caserta e Peterhof;
5) Jardins no século XVIII
   a) os Jardins paisagísticos na Inglaterra – Chiswick, Stowe; Hafod Park 
   b) os Jardins pitorescos na França – Ermenonville; o Désert de Retz
6) Jardins no século XIX
   a) os Jardins “de flores” e de “exotismos” victorianos:
   b) os Jardins na França : Malmaison
7) Jardins públicos, séculos XVIII a XX : Lisboa, Londres, Paris, Berlim, N. Y.


Sessões práticas (visitas):
– Jardim do Palácio Fronteira ou Jardim do Palácio das Necessidades
– Jardim do Palácio do Monteiro-Mor (M. Traje)
– Jardim Botânico (M. Ciência), Jardim do Príncipe Real e Jardim de S. Pedro de Alcântara


Coordenação: Adélia Caldas
Horário: terças-feiras; das 18h30 às 20h00
Duração: 7 sessões teóricas; 3 sessões práticas – início a 21 de Outubro










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Informações e inscrições:
Centro Nacional de Cultura
R. António Maria Cardoso, nº 68 . 1249-101 Lisboa
Tel: 213 466 722 | Fax: 213 428 250
E-mail:
alexandra.prista@cnc.pt

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