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CURSOS LIVRES – 1º TRIMESTRE 2013

CURSOS LIVRES





I – LITERATURA INFANTIL E JUVENIL PORTUGUESA – ANOS 40 E 50 (adiado)


1. Teoria e Enquadramento
2. Teoria e Enquadramento (continuação)
3. A Banda Desenhada – Por João Paiva Boléo
4. A Ilustração – Por Jorge Silva, especialista em Ilustração
5. A voz de um ilustrador – Por José Ruy
6. Autores de Outrora e de Agora: Adolfo Simões Muller, Maria Isabel Mendonça Soares e Matilde Rosa Araújo
7. Literatura Infantil – abordagem literária e pedagógica – Por Maria Isabel Mendonça Soares
8. A Magia de Sophia – o imaginário de Sophia de Mello Breyner Andersen 
9. Vale a Pena Guardar o Passado


Coordenação: Rosário Alçada Araújo
Horário: quartas-feiras; das 18h30 às 20h
Duração: 9 sessões – de 30 de janeiro a 27 de março (adiado)


 


II – CORES E SONS – O CRUZAMENTO ENTRE A PINTURA E A MÚSICA DE FINAIS DO SÉC. XIX A MEADOS DO SÉC. XX


A criação artística, tanto na sua expressão plástica como musical foi desde sempre, ao longo dos tempos, condicionada pelo mesmo contexto histórico, social e cultural. Apesar da Pintura e da Música fazerem uso de linguagens distintas com códigos específicos em cada uma das áreas, é possível estabelecer paralelos artísticos e estéticos entre as duas artes, de forma a não só aprofundar esta temática, como também tomar consciência deste interessante enquadramento interdisciplinar.


1 – O Impressionismo e o fascínio pela cultura oriental. A desmultiplicação do motivo e os novos planos pictóricos em Monet e Degas; novas escalas, timbres e formas musicais em Debussy.
2 – Os precursores das vanguardas pictóricas: Cézanne, Van Gogh, Gauguin. A exploração da cor em Matisse e o trabalho da “cor” orquestral em Ravel.
3 – A frutuosa relação entre Kandinsky e Schoenberg: o expressionismo versus o atonalismo e a consolidação de um novo rumo na Arte com o abstracionismo e o dodecafonismo.
4 – O percurso singular de Picasso e Stravinsky, figuras ímpares da modernidade: as diferentes etapas, os “avanços” e os “recuos”.
5 – O Futurismo e a exploração do ruído e de novas sonoridades na música. O movimento futurista em Portugal com Santa Rita Pintor e Almada Negreiros.
6 – Duchamp versus Cage e um novo conceito de obra de arte. Da estética dadaísta aos ready-made; da música concreta e do piano preparado ao silêncio.


Coordenação: Teresa Castanheira
Horário: quintas-feiras; das 18h30 às 20h
Duração: 6 sessões – de 7 de fevereiro a 14 de março


 


III – HISTÓRIA SOCIAL DA MODA: O vestido vermelho de Dorothy Parker e outras peças


“O grande mérito do bailarino é conseguir transformar o esforço em graça. Se o conseguirmos, estaremos mais próximos da perfeição na conduta.” Quem o diz é o filósofo e escritor espanhol José Antonio Marina, em jeito de conselho para a agrura dos tempos em que vivemos. Sustentam-no as lições da História, aliás não muito distante, da época em que por experiência própria, as pessoas sabiam que o progresso não era contínuo, que o consumo era um ato sazonal e não uma forma de vida, que as crises eram pendulares como as estações do ano. Sem que, no entanto, se abdicasse da moda, elegância e sedução.
 A História da Moda não é uma disciplina fútil ou sequer decorativa, está intimamente relacionada com a História Cultural e das Mentalidades, mas também com a História Económica e Social. Mais do que o reflexo ou a expressão das sociedades, ela corresponde à representação mais imediata do indivíduo no exterior. A rota da seda foi, ao longo de séculos, alimentada pela vaidade dos poderosos. Marie Antoinette, em queda, tornou-se a mulher mais imitada pelas aristocratas da Europa mas também a mais odiada pelos que não lhe podiam seguir o exemplo. Coco Chanel revolucionou a moda nos loucos anos 20 porque as mulheres já não queriam voltar à pacatez decorativa da época vitoriana. Neste breve curso, abordaremos os conceitos chave da História Social da Moda, sem, no entanto, seguirmos disciplinadamente a ordem cronológica dos seus principais movimentos. Falar-se-á de roupa e de desejo, mas também de arte, literatura, cinema e até de políticas do corpo. Que também entre nós o esforço se converta em graça.


1. Norma e transgressão, primeira parte
2. Norma e transgressão, segunda parte
3. Luxo e indústria
4. Do supérfluo à necessidade – a moda como fábrica de sonhos       
5. Moda e representação: nas artes plásticas e no cinema
6. A moda na literatura
7. Criadores que mudaram hábitos e «monges» – Breve abordagem
8. O boudoir, antecâmara da sedução


Coordenação: Maria João Martins
Horário: terças-feiras; das 18h30 às 20h00
Duração: 8 sessões – de 19 de fevereiro a 9 de abril

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