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Cerimónia de atribuição do Prémio Europeu Helena Vaz da Silva ao barítono Jorge Chaminé

Jorge Chaminé recebeu, em Lisboa, no dia 23 de outubro, o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural 2023.

Jorge Chaminé, Presidente do Centro Europeu da Música, é o vencedor da edição de 2023 do Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural. Este reconhecimento europeu presta homenagem à excecional contribuição de um dos maiores embaixadores artísticos e intelectuais do património cultural europeu, tanto imaterial quanto material.

Nesta sessão, foram também homenageados os quatro vencedores portugueses dos Prémios Europa Nostra 2023: a recuperação dos Tetos Mudéjares da Catedral do Funchal (categoria Conservação e Adaptação a novos usos), o projeto para a Salvaguarda da Técnica de Pesca Artesanal “Arte-Xávega” (categoria Pesquisa); o Projeto ALMADA (categoria Envolvimento e Sensibilização dos cidadãos) e ainda Cláudio Torres (categoria Campeões do Património).

Veja ou reveja aqui a cerimónia:

O Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural foi instituído em 2013 pelo Centro Nacional de Cultura, em colaboração com a Europa Nostra e o Clube Português de Imprensa e com o apoio do Ministério da Cultura de Portugal, da Fundação Calouste Gulbenkian e do Turismo de Portugal.

É atribuído anualmente, a um cidadão europeu cuja carreira se tenha distinguido por atividades de difusão, defesa e promoção do património cultural da Europa, em particular através de obras literárias ou musicais, reportagens, artigos, crónicas, fotografias, cartoons, documentários, filmes e programas de rádio e/ou televisão.

Os laureados anteriores deste prémio foram a maestra ucraniana Oksana Lyniv (2022), a coreógrafa de dança contemporânea belga Anne Teresa De Keersmaeker (2021), o poeta português e bibliotecário da Biblioteca do Vaticano José Tolentino Mendonça (2020), a física italiana Fabiola Gianotti (2019), a historiadora e locutora britânica Bettany Hughes (2018), o cineasta alemão Wim Wenders (2017), o cartoonista editorial francês Jean Plantureux, conhecido como Plantu, e o filósofo português Eduardo Lourenço (ex aequo, 2016), o músico e maestro espanhol Jordi Savall (2015), o escritor turco e Prémio Nobel Orhan Pamuk (2014) e o escritor italiano Claudio Magris (2013).
Os seus discursos nas cerimónias de atribuição deste Prémio podem ser ouvidos aqui.

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