Na sequência da aquisição de dois hectares de terreno para alargar o espaço da Fundação Calouste Gulbenkian para sul, o projeto de renovação do CAM cria uma zona de entrada na Fundação, alterando o acesso ao edifício, que passa a fazer-se através de um novo jardim e de uma entrada pela Rua Marquês de Fronteira.
O arquiteto Kengo Kuma reimaginou completamente o anterior edifício de betão, aumentando a sua transparência para sul e acrescentando-lhe uma pala de 100 metros de comprimento inspirada no conceito Engawa, com uma cobertura de grandes telhas de cerâmica brancas.
Kengo Kuma trabalhou em colaboração com Vladimir Djurovic, de modo a integrar arquitetura e natureza, desenvolvendo a visão dos arquitetos portugueses Gonçalo Ribeiro Telles e António Viana Barreto para o jardim preexistente, no sentido de reflorestar os terrenos com vegetação autóctone.
Guia: Centro de Arte Moderna FCG e Guilherme d’Oliveira Martins
Horário: 10h10
Duração: manhã
Limite: 25 pessoas
Local de encontro: Rua Dr. Nicolau Bettencourt
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