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2º TRIMESTRE 2012 – PASSEIOS DE DOMINGO

2º TRIMESTRE 2012
PASSEIOS DE DOMINGO


 


[1] Casa-Museu Medeiros e Almeida – Exposição O Triunfo de Uma Vida
Sábado, 14 de abril
A Casa-Museu Medeiros e Almeida recebe a exposição que dá a conhecer quem foi António de Medeiros e Almeida. «O Triunfo de uma Vida» mostra o homem e empresário de sucesso. Toda a casa, incluindo partes dos aposentos privados, ajudam a contar a história em sete
grandes temas. São assim revelados os interesses e investimentos do fundador, como é o caso dos automóveis Morris dos quais foi importador e representante exclusivo e a aviação, já que foi dono daquela que viria a ser a primeira companhia de aviação com capital cem por cento português: a Aero-Portuguesa.

Guia: museu
Horário: 15h
Duração: tarde
Limite: 20 pessoas
Local de Encontro: Casa-Museu Medeiros e Almeida | Rua Rosa Araújo nº 41 | Lisboa



[2] (Outros) Esplendores de Santa Clara
Palácio do Lavradio Convento e Igreja de São Vicente de Fora
Domingo, 15 de abril
O Palácio do Lavradio (antigo Supremo Tribunal Militar) foi projetado por João Frederico Ludovice e o início da construção, em 1745, deveu-se a D. Tomás de Almeida, 1º cardeal
patriarca de Lisboa. Em 1875 foi adquirido pelo Estado, que mandou realizar obras de adaptação necessárias à instalação dos tribunais militares.
O Convento de São Vicente de Fora, de traça maneirista, foi construído em finais do século XVI, segundo projeto de Filippo Terzi, com intervenção posterior de Diego de Herrera, arquiteto
do Escorial. Veio substituir o antigo mosteiro fundado por D. Afonso Henriques para os cónegos regrantes de Santo Agostinho. O nome de fora tinha a ver com a circunstância de,
à época, estar no exterior da muralha que protegia Lisboa.


Guia: Adélia Caldas
Horário: 10 h
Duração: manhã
Limite: 50 pessoas
Local de Encontro: Campo de Santa Clara Palácio do Lavradio (antigo Supremo
Tribunal Militar) 



[3] Exposição Memórias da Politécnica: Quatro séculos de Educação, Ciência e Cultura
Sábado, 21 de abril
Desde o início do século XVII que o local conhecido como “Politécnica”, onde hoje se encontra o Museu Nacional de História Natural e da Ciência, alberga ininterruptamente instituições de ensino, ciência e cultura. A exposição Memórias da Politécnica: Quatro Séculos de Educação, Ciência e Cultura pretende contar a história deste local, que ao longo do tempo foi um pólo
de intensas trocas de conhecimentos, artefactos e espécimes entre o Oriente e o Ocidente e também de cruzamento de culturas. Na exposição são mostradas peças de grande interesse histórico como por exemplo o magnífico túmulo seiscentista de Fernão Telles de Menezes, que é pela primeira vez exposto ao público, os quadros setecentistas “Panorama da Cidade de Lisboa antes do terramoto de 1755” e “Visão perspética de Goa”, atualmente no Museu Nacional de Arte Antiga, expostos no local para onde foram concebidos.


Guia: Fernando António Batista Pereira (Comissário)
Horário: 11h
Duração: manhã
Limite: 30 pessoas
Local de Encontro: Rua da Escola Politécnica, 56 



[4] Espaços Naúticos do passado e do presente: Portos, pontos de contactos
e de intercâmbios culturais
Domingo, 22 de abril

A expressão património náutico e subaquático aplica-se aos casos de um património expressivo da relação humana com o elemento aquático. Referimo-nos a um património
que se encontra registado em antigos espaços estuarinos e lagunares, em antigas margens fluviais, bem como nos subsolos urbanos ribeirinhos, marcando os testemunhos de uma longa
relação humana com os meios aquáticos correspondentes.
Com esta proposta vamos interpretar algumas paisagens náuticas do passado no complexo portuário da Estremadura: tômbolo de Peniche; Lagoa de Óbidos e a relação com a cidade romana de Eburobritium; As antigas lagunas costeiras de Alfeizerão e da Pederneira;
Antigo porto de Paredes (atualmente sepultado) e estuário do Rio Lis.


Guia: Maria Luisa Blot
Horário: 9h
Duração: dia inteiro
Limite: 45 pessoas
Locald e Encontro: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25)
transporte; almoço 



[5] Palácio Pinto Basto | Exposição de escultura de Luís Amado
Sexta, 27 de abril

Pouco se sabe sobre este edifício que todos conhecemos, em pleno Largo do Chiado. Construído em 1791, foi habitado por alguns moradores ilustres como o General Junot
e a duquesa de Abrantes. Em 1827 passa a residir no palácio o industrial e comerciante José Ferreira Pinto Basto, fundador da fábrica da Vista Alegre, que o adquire mais tarde, empreendendo então uma campanha de obras artisticamente enriquecedora dos
interiores. Em 1948 o palácio encontrava-se integralmente ocupado pela companhia de seguros A Mundial e sofre profunda campanha de obras de adaptação dos interiores às necessidades dos serviços, sob a direção do arquiteto Pardal Monteiro. No piso térreo funciona a Galeria de Arte Chiado 8 onde podemos conhecer uma exposição de escultura do ex-Ministro Luis Amado, acompanhada pelo próprio.


Guias: Anísio Franco | Luís Amado
Horário: 18h30
Duração: cerca de 1h30
Limite: 35 pessoas
Local de Encontro: Largo do Chiado nº 8 



[6] Palácio Nacional da Ajuda
Sábado, 28 de abril

O Palácio Nacional da Ajuda, edifício neoclássico da primeira metade do séc. XIX, da autoria de Francisco Xavier Fabri e José da Costa Silva, foi residência oficial da família real portuguesa, desde o reinado de D. Luís I (1861-1889) até 1910, ano em que foi encerrado após a proclamação da república. Aberto ao público como museu em 1968, é especialmente expressivo como residência real da época, revelando ambientes oitocentistas e importantes
coleções de artes decorativas dos séculos XVIII e XIX: dos têxteis ao mobiliário passando pela ourivesaria, e cerâmica, bem como de pintura, escultura e fotografia.


Guia: Isabel Silveira Godinho (Diretora)
Horário: 11h
Duração: manhã (possibilidade de almoço)
Limite: 30 pessoas
Local de Encontro: Palácio da Ajuda



[7] Guimarães – Capital Europeia da Cultura
Domingo, segunda e terça, 29 e 30 de abril e 1 de maio

Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura é um projeto catalisador do desenvolvimento da cidade e da região envolvente, que tem a cultura, na sua mais ampla aceção, como motor dessa transformação. Assente nos valores “Cidade”, “Cidadania e Participação” e “Dimensão Europeia”, o projeto Guimarães 2012 é construído com três objetivos:
• Desenvolver o Capital Humano
• Criar uma Economia Criativa
• Gerar uma nova Geografia dos Sentidos


Guia: Anísio Franco
Horário: 7h15 (o comboio parte às 8h)
Duração: 3 dias
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: átrio da Estação de Santa apolónia (junto às bilheteiras)
transporte; alojamento; 5 refeições 



[8] Roteiro do Jazz na Lisboa dos anos 20-50
Por ocasião do primeiro Dia Internacional do Jazz
Sábado, 5 de maio

Lisboa, expôs-se ao Jazz no início dos anos 20, que logo lhe ocupou as ruas e vielas e também as avenidas, sobretudo as do pensamento dos que ousavam ver mais longe num tempo em que o Verbo das massas não ia além da estreita fronteira cultural, política e social da Situação e do situacionismo. Este roteiro recupera a memória dessa música nova que, a partir da capital
de um “Estado Velho”, procurou arduamente o seu caminho para os ouvidos dos portugueses, amplificada a partir dos anos 40 pela ação de Luís Villas-Boas e do seu Hot Club de Portugal.
Num passeio pedonal por cerca de 25 espaços emblemáticos dos primórdios do Jazz em Lisboa, revelam-se os clubes, os dancings, os cafés, as lojas de discos e os teatros que acolheram figuras icónicas como Sidney Bechet, Josephine Baker, Count Basie, Louis Armstrong, Ella Fitzgerald e Duke Ellington.
Esta visita insere-se nas comemorações do primeiro Dia Internacional do Jazz, proclamado pela UNESCO em 2011 e cuja celebração passa a ocorrer anualmente a 30 de abril.


Guia: João Moreira dos Santos
Horário: 10h
Duração: dia inteiro
Limite: 35 pessoas
Local de Encontro: Largo da Trindade (junto ao Teatro da Trindade)
almoço 



[9] Nisa
Domingo, 6 de maio

Convidados pela Nisa Viva – Associação dos Naturais e Amigos do Município de Nisa o CNC vai voltar a esta região para uma redescoberta dos seus tesouros. Começando pelo castelo de Amieira do Tejo, o nosso passeio percorre várias épocas da História desde a época
megalítica até ao património mais recente do Centro Histórico da vila. Em 1199 D. Sancho I doa a Herdade da Açafa à Ordem do Templo. Os Templários edificaram uma fortaleza
que os defendesse dos infiéis e sinalizava a posse desses territórios. Ao mesmo tempo o monarca anuncia a vinda de colonos franceses, que se instalaram junto das fortalezas construídas pelos monges guerreiros e aí fundaram aglomerados populacionais a que deram o nome das suas terras de origem. É neste sentido que surge possivelmente o de Nisa, ou seja sendo os primeiros habitantes oriundos de Nice.


Guia: João Rebordão Montalvo (presidente associação Nisa Viva)
Horário: 8h30
Duração: dia inteiro
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25)
transporte; almoço 



[10] Centro de Conservação da Cinemateca – ANIM
Sábado, 12 de maio

Como complemento da anterior visita à sede da Cinemateca em Lisboa, vamos agora conhecer o moderno centro de conservação, inaugurado em 1996, que é atualmente a base de todas as atividades de preservação, pesquisa técnica e acesso, incluindo o uso de novas tecnologias.


Guia: Rui Machado (Diretor)
Horário: 10h
Duração: manhã
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25)
transporte;



[11] Ferreira do Zêzere
Domingo, 13 de maio

No início do século XIII, Pedro Ferreiro, besteiro de D. Sancho, a quem este doara parte da área atual deste município, atribui foral a então denominada Vila Ferreiro. Dada a proximidade do rio Zêzere, já em tempo da monarquia liberal, a vila vem chamar-se Ferreira do Zêzere.
Corre o ano de 1517, quando as populações se recusam a prestar juramento em Vila de Rei e o Rei D. Miguel termina o conflito, decidindo que Ferreira do Zêzere tenha forca e pelourinho próprios.

Guia: Adélia Caldas
Horário: 8h
Duração: dia inteiro
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25)
transporte; almoço



[12] Os gravadores da Baixa e Chiado
Sábado, 19 de maio

É um meio profissional muito coeso e articulado entre si pelas especializações e pelas prestações de serviço recíprocas o que lhes permite ganhos de produtividade.
A medalhística com larga tradição criativa e de produção em Lisboa desde meados do século XX, tem mantido os seus cânones e criatividade: várias destas empresas estampam medalhas de sua iniciativa ou por encomenda de terceiros, sendo um mercado que edita algumas dezenas de diferentes medalhas por ano. É uma arte que valoriza e distingue muitas destas firmas e concomitantemente os seus profissionais. Estes, os gravadores, são muitas vezes anónimos que criam sem assinar, peças de uma perfeição e desenho notáveis.
O gravador fornece também as inúmeras ourivesarias com gravações personalizadas, as papelarias e tabacarias com inscrições de nomes e datas em canetas e isqueiros.
Lisboa e em especial a sua Baixa, não seriam as mesmas sem este ramo de atividade que tem tanto de oficinal, como de artístico e utilitário: naquilo que faz, o gravador junta o útil
ao estético, com variadas pitadas de arte!


Guia: Guilherme Pereira
Horário: 10h
Duração: manhã
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Largo do Chiado 



[13] MNAA – Exposição “O Imaginário Virtuoso. Joaquim Machado de Castro (1731-1822)”
Domingo, 20 de Maio

O Museu Nacional de Arte Antiga apresenta uma exposição dedicada à obra do grande criador Joaquim Machado de Castro, reunindo-se agora, e pela primeira vez, um significativo número de estátuas e modelos, que percorrem a quase totalidade do ciclo de produção do Escultor
e possibilitando, em relação a ela, um balanço crítico, no quadro das mais recentes investigações. O conjunto de imaginária religiosa seleccionada para a mostra possui vasta documentação subjacente, que permite definir critérios de classificação, por comparação
estilística e aferir com maior rigor, as classificações tradicionalmente praticadas no universo patrimonial português.


Guia: Anísio Franco
Horário: 10h
Duração: manhã
Limite: 35 pessoas
Local de Encontro: Museu de Arte Antiga – Entrada principal (Jardim 9 de abril)



[14] Ciclo “Lisboa desconhecida” : Conventos de Lisboa Oriental
Sábado, 26 de maio

O sítio de Lisboa desenha-se pelo encontro do Tejo com o Oceano, a via fluvial e o caminho marítimo. O Mar da Palha, um pequeníssimo mediterrâneo na costa atlântica, atrai os homens e permite-lhes a riqueza, em sucessivas atualizações que a História e as Geografias vão determinando e possibilitando. Na margem norte a Ribeira de Alcântara e o Rio Trancão definem os vales de Alcântara e Xabregas. Rezam os documentos que D. Afonso Henriques doou à Mitra de Lisboa “todas as rendas e terras de Marvila que possuíam as mesquitas
dos Mouros”! e a Herdade da Mitra, até ao século XV na posse dos Arcebispos de Lisboa, no século seguinte é património do Morgado de Pancas e Atalaia. De Alcântara (Calvário) a Marvila, sucedem-se os conventos, os palácios e as quintas senhoriais peri-urbanas.


Guia: Adélia Caldas
Horário: 10h
Duração: dia inteiro
Limite: 35 pessoas
Local de Encontro: Igreja do Beato, Xabregas
almoço 



[15] MNAC – “A Arte Portuguesa do Século xx 1960-2010 “
Domingo, 27 de maio

Arte PortuguesA do século XX (1960-2010) completa o ciclo de três exposições que comemoram os 100 anos de existência desta instituição. Ao percorrer o último meio século
da história da arte portuguesa, esta exposição revela também, necessariamente, as vicissitudes de funcionamento do próprio Museu. Entre 1988 e 1994, o MNAC passa por
um processo de reorganização global, reabrindo ao público sob a direção de Raquel Henriques da Silva, com a designação de Museu do Chiado. Inaugura-se, então, um processo
de renovação do museu, conciliando o estudo e a divulgação do acervo com a produção regular de exposições temporárias e de qualificadas publicações, com um enquadramento
internacional que será ampliado durante a direção de Pedro Lapa.


Guia: Rui Afonso Santos
Horário: 10h
Duração: manhã
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Rua Serpa Pinto, nº4 



[16] Os Templários em Inglaterra e Escócia
Quarta a Domingo, 30 de maio a 3 de junho

O segredo em torno da poderosa ordem medieval dos Cavaleiros Templários, e a rapidez com que desapareceram de repente, no espaço de poucos anos, levou a diversas lendas dos Cavaleiros Templários. Estas vão desde os boatos sobre sua associação com o Santo Graal
e a Arca da Aliança, a perguntas sobre a sua associação com a Maçonaria, a procura por um tesouro perdido. Recentes especulações sobre os templários aumentaram ainda mais
por causa de referências a eles em livros, best-sellers como “O Código Da Vinci”,
e filmes como “Indiana Jones e a Última Cruzada” e “A Lenda do Tesouro Perdido”. Muitas lendas cercam o local da primeira sede dos templários no Monte do Templo, que tinha sido
atribuído a eles pelo rei Balduíno II de Jerusalém.
Consulte aqui o programa completo
Guia: José Manuel Anes
Horário: 6h
Duração: 5 dias
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: terminal 1 do aeroporto de Lisboa, antes da escada
rolante junto do Café astrolábio.
transporte; alojamento; quatro refeições
(2 almoços sem bebidas e 2 jantares com bebidas) 



[17] Rota de José Régio – Alto Alentejo
Sábado, 9 de junho

José Régio, pseudónimo de José Maria dos Reis Pereira, foi um escritor português  que viveu grande parte da sua vida na cidade de Portalegre. Foi possivelmente o único escritor em língua portuguesa a dominar com igual mestria todos os géneros literários: poeta, dramaturgo,
romancista, novelista, contista, ensaísta, cronista, jornalista, crítico, autor de diário,
memorialista, epistológrafo e historiador da literatura, para além de editor e diretor
da influente revista literária Presença, desenhador, pintor, e grande colecionador de arte sacra e popular. O espólio do Museu José Régio resultou do seu gosto pelas antiguidades e pelo colecionismo. A região era fértil para essa atividade, e rapidamente se espalhou que havia um professor do liceu que comprava coisas velhas.


Guia: António Ventura (Professor Faculdade de Letras de Lisboa)
Horário: 8h
Duração: dia inteiro
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara municipal
de Lisboa – Campo Grande, 25)
transporte; almoço



[18] Com Baltazar e Blimunda à volta do Rossio
Domingo, 10 de Junho
Lê-se na contracapa do romance Memorial do Convento: “Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes”. Entre as histórias contadas no romance de José Saramago,
a da união de Baltasar e Blimunda ocupa lugar de relevo, acompanhando a narrativa e articulando os vários planos. Além disso, os dois representantes do povo são relevantes pela excecionalidade/ marginalidade, conferindo à intriga espiritualidade, ternura, misticismo
e magia. É em dois sinistros cenários de autos de fé no Rossio, que começa e termina a história de amor. Num percurso pelos locais de vivência das duas personagens na Lisboa do século XVIII e guiados por leituras de passagens do romance, seguiremos um itinerário literário que nos fará (re) descobrir um romance magnífico do Nobel Português.


Guia: Paula Oleiro
Horário: 10h
Duração: manhã
Limite: 25 pessoas
Local de Encontro: Largo de São Domingos 



[19] De regresso ao Buçaco
Sábado e Domingo, 16 e 17 de junho

Classificado como Imóvel de Interesse Público, o conjunto monumental do Buçaco mobiliza uma riqueza patrimonial de exceção. Ao núcleo central formado pelo Palace Hotel do Buçaco e pelo convento de Santa Cruz juntam-se as ermidas de habitação, as capelas de devoção e os
Passos que compõem a Via Sacra. A caminho passamos ainda no belíssimo Mosteiro do Lorvão.


Guias: Fundação Mata Nacional do Buçaco | Anísio Franco
Horário: 8h
Duração: fim de semana
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara municipal
de Lisboa – Campo Grande, 25)
transporte; alojamento; 3 refeições 



[20] Observatório Astronómico de Lisboa
Sábado, 23 de junho

O Observatório Astronómico de Lisboa impõe-se, como um espaço de interesse histórico e museológico, constituindo um excelente cenário para revisitar a história da astronomia nos últimos dois séculos, sem esquecer certos episódios associados à sua história, e que certamente merecem ser recordados, (como por exemplo, que a primeira chamada telefónica
que teve lugar no nosso país foi realizada para o então Real Observatório Astronómico de Lisboa).


Guia: Rui Agostinho (Diretor)
Horário: 16h
Duração: tarde
Limite: 25 pessoas
Local de Encontro: Tapada da Ajuda – entrada pela Calçada da Tapada 



[21] O Mosteiro dos Jerónimos
Domingo, 24 de junho

Integrada na temática das Correntes Messiânicas na Época dos Descobrimentos, propomos uma visita a este monumento, classificado pela UNESCO como Património Mundial.
O Mosteiro dos Jerónimos constitui o mais frisante exemplo do estilo manuelino e a sua construção teve início no princípio do século XVI, por vontade de D. Manuel, no local onde
havia uma capela henriquina dedicada a Santa Maria de Belém.


Guia: Maria José Ferro Tavares
Horário: 10h
Duração: manhã
Limite: 35 pessoas
Local de Encontro: Mosteiro dos Jerónimos (Portal Sul) 



[22] Canoas de vela erguida
Sábado, 30 de junho

Varinos e botes de fragata fazem parte da grande família de barcos do Tejo, bem como as fragatas, catraios, faluas, canoas, muletas, enviadas e botes de tartarenha, entre outros tipos de embarcações. Consoante as suas características construtivas e a sua armação, uns destinam-se ao transporte de mercadorias e de passageiros, outros à pesca, tendo em comum uma íntima relação com as condicionantes do próprio estuário e da barra do Tejo, onde navegam e eram instrumentos de trabalho das comunidades ribeirinhas.
Com a colaboração do Centro Náutico da Moita vamos atravessar o rio em canoas tradicionais (muito confortáveis e seguras).


Guia: Prof. Fernando Carvalho Rodrigues
Horário: 9h30
Duração: dia inteiro
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara municipal
de Lisboa – Campo Grande, 25)
transporte; almoço 



[23] Hortus
Domingo, 1 de julho

Exterior: Jardim
O visitante é convidado a explorar um jardim onde sons, mensagens e micro-histórias se passeiam como pólen pelo espaço. A narrativa performática de Patrícia Portela enquadra o jardim sonoro de Christoph De Boeck num espaço de contemplação e reflexão sobre como recuperar o equilíbrio entre Homem e Natureza, reescrevendo (n)o tempo real.
interior: Salão Literário
Num espaço interior apresentam-se dois futuros possíveis para uma civilização à beira de um fim. Uma leitura a duas vozes e a três tempos acompanhada por uma “orquestra” de 25 plantas que reagem às condições atmosféricas que outras plantas recebem no exterior.


Guias: Jardim- Patrícia Portela e Christoph De boeck | Salão literário – convidado
arqº Gonçalo Ribeiro Telles (a confirmar)
Horário: Visita Jardim 17h30 | Salão literário: 19h00
Limite: 35 pessoas
Local de Encontro: metro Laranjeiras, saída “Estrada das Laranjeiras”

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