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DIA ÓSCAR LOPES

18 de Maio de 2014, 15h, Pequeno Auditório do CCB

Óscar Lopes está para a literatura portuguesa como um cicerone experimentado que nos conduz pelos caminhos de um acervo rico e heterogéneo que só pode ser compreendido através da leitura directa dos textos, do entendimento das múltiplas influências, do conhecimento das relações diversas que ultrapassam em muito as fronteiras nacionais. Com António José Saraiva exerceu um magistério fundamental, no qual a história da literatura encontra as suas raízes mais profundas.

 

Não é possível fazer a história da cultura portuguesa sem considerar esse trabalho fundamental e objectivo de análise e de crítica. Desde a poesia trovadoresca à originalidade moderna de Fernando Pessoa e da revista Orpheu, passando para maturidade de Luís de Camões, do Padre António Vieira, de Herculano, de Garrett, de Antero de Quental e da plêiade de 1870, contamos com um imprescindível guia.


PROGRAMA

 
15h00 – ABERTURA
Miguel Leal Coelho
Guilherme d’Oliveira Martins
Eduardo Lourenço
 
15h20 – O MESTRE DA LÍNGUA: da literatura à linguística
Isabel Pires de Lima (Universidade do Porto) – Óscar Lopes: “a imaginação do possível” (evocação).
Fátima Oliveira (Universidade de Porto) – Óscar Lopes: recordar o linguista e o amigo.
Isabel Margarida Duarte (Universidade de Porto) – Linguística e Literatura: Óscar Lopes, a palavra toda.
 
16h45 – A LITERATURA: historiografia e crítica
António Pedro Pita (Universidade de Coimbra) – Do Romantismo na História da Literatura Portuguesa.
José Carlos Seabra Pereira (U.Coimbra) “O corpo vivente da obra literária: história, percepção e valor estético.”
Paula Morão (Universidade de Lisboa) – Óscar Lopes – Rigor e emoção
 
17h30O CIDADÃO
Manuel Gusmão (Universidade de Lisboa) – Óscar Lopes e a cidadania ou o compromisso militante com o sentido.
Artur Santos Silva (Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian)
 
18h00 – ENCERRAMENTO
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