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DIREITOS LINGUÍSTICOS E LÍNGUA PORTUGUESA

Da autoria de Joaquim Miguel Patrício

DIREITOS LINGUÍSTICOS E LÍNGUA PORTUGUESA

Da autoria de Joaquim Miguel Patrício divulgamos, pela sua importância, o seguinte texto:                                                                     

«Se temos direito à língua, temos de ter o direito à língua; se não temos direito à língua, temos de ter o direito à língua; em qualquer caso, temos de ter o direito à língua. Para rejeitar o direito à língua, temos de usar o direito à língua, ou seja, para argumentar que não temos o direito à língua, temos de ter o direito à língua. Não existem argumentos biológicos, físicos, históricos, jurídicos, matemáticos, sociológicos, ou outros, contra o direito à língua. Qualquer argumento contra a existência do direito à língua, negando-o, tem de fazer uso desse mesmo direito. Qualquer ser humano pode viver sem liberdade de imprensa, de manifestação, de profissão, mas não sem uma língua e o direito à língua. A religião, por exemplo, comunica-se pela língua, a qual se lhe antecipa como meio para alcançar o fim que as religiões perseguem, pelo que quem controla os meios controla os fins. Tudo isto prova a inevitabilidade do direito à língua, um direito inevitável…».

Leia o texto na íntegra aqui.

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